terça-feira, 4 de novembro de 2014

O perfil do administrador no século XXI

Com a globalização econômica, a prioridade na área empresarial passou a ser a competitividade e os administradores reduzem cada vez mais os cargos objetivando o máximo de autonomia com o mínimo de intervenção humana.

Como resposta a estas mudanças surge à necessidade de um novo perfil profissional, que estejam mais voltadas para os processos de interpretação, elaboração e transformação de informações.

O profissional de sucesso não é mais aquele especializado em determinado assunto, atualmente é preciso ter uma visão globalizada para atender a um consumidor exigente.

Para atender a este nova expectativa, o administrador deve desenvolver algumas habilidades, assim como segue:

Habilidades Técnicas - são as habilidades ligadas à execução do trabalho, e ao domínio do conhecimento específico para executar seu trabalho operacional.

Habilidades Humanas - são as habilidades necessárias para um bom relacionamento. Administradores com boas habilidades humanas se desenvolvem bem em equipes e atuam de maneira eficiente e eficaz como líderes. São imprescindíveis para o bom exercício da liderança organizacional.

Habilidades Conceituais - São essas habilidades que possibilitam a visão da organização como um todo, influenciando diretamente no direcionamento e no gerenciamento da empresa.

Algumas características são consideradas fundamentais ao bom Administrador moderno, por exemplo,capacidade de identificar prioridades, de operacionalizar ideias; saber delegar funções; habilidade para identificar oportunidades; liderança;disposição para correr riscos, domínio de métodos e técnicas de trabalho;

Devemos entender que atualmente, o administrador, além de ter uma boa formação profissional, necessita possuir “um lado humano” bem desenvolvido e compreender que o maior patrimônio da empresa é o colaborador, acreditando e investindo nas pessoas, pois o conhecimento, a tecnologia e as informações estão disponíveis a todos, porém o capital intelectual somente o ser humano possui.


Fonte de pesquisa: http://www.administradores.com.br/artigos/academico/o-perfil-do-administrador-no-seculo-xxi/75176/

Curiosidades



Olá pessoal. Hoje trago para vocês algumas curiosidades sobre a Administração, para que conheçam um pouco mais sobre o universo de nossa profissão. Abaixo você poderá conhecer o Dia do Administrador, o juramento do Administrador, a oração da Administração, o patrono da Administração. Confira:



Dia do Administrador


Nove de setembro é o “Dia Nacional do Administrador“, por ser a data de assinatura da Lei nº 4769, de 9 de setembro de 1965, que criou a profissão de Administrador. O dia do Administrador foi instituído pela Resolução CFA nº 65/68, de 09/12/68.

Já falamos bastante sobre este dia aqui no blog, dê uma olhadinha nos posts:
Feliz Dia do Administrador! Vamos comemorar!
9/9 – O Dia do Administrador;
Homenagem ao dia do Administrador;
Feliz Dia do Administrador;
O Administrador faz acontecer!;
Quem for administrador, que levante a mão!
Juramento do Administrador

O juramento retrata o momento solene em que o profissional na plenitude de sua formação profissional, de sua conscientização como membro de uma categoria, de seu amadurecimento como cidadão investido de responsabilidade para com toda comunidade, afirma, livre mas enfaticamente, sua integral dedicação aos postulados da profissão e total respeito aos seus valores técnicos, legais e morais.


A Assembléia de Presidentes de Conselhos de Administração, Federal e Regionais, aprovou em sua 2ª. reunião, realizada em Brasília no dia 8 de maio de 1978, o juramento do “ADMINISTRADOR”, nos termos propostos pelo Conselho Regional de Administração de São Paulo.

“Prometo DIGNIFICAR minha profissão, consciente de minhas responsabilidades legais, observar o código de ética, objetivando o aperfeiçoamento da ciência da administração, o desenvolvimento das instituições e a grandeza do homem e da pátria”.

Fazer o juramento ao ingressar na profissão, constitui o dever inicial de todo o Administrador; respeitá-lo, obedecendo-o, constitui o dever de sempre do Administrador.

Façamos de nossa profissão razão de nosso orgulho. Façamos que seja respeitada, admirada, valorizada. O profissional reflete o conceito que sua categoria goza. Elevemos, cada vez mais, a profissão de ” Administrador “, honrando a escolha que fizemos.
Patrono da Administração


Belmiro Siqueira, Administrador e Professor – que dá nome ao concurso nacional que anualmente é promovido pelo Sistema CFA/CRAs, o Prêmio “Belmiro Siqueira” de Administração – é o Patrono dos Administradores, título que lhe foi outorgado “post-mortem”. Atuou:
na área federal: funcionário de carreira, aprovado sempre em primeiro lugar em seleções a que se submeteu, inicialmente como Assistente Administrativo e Técnico de Administração, denominação primeira do que é hoje o Administrador. No DASP (Departamento Administrativo do Serviço Público) ocupou vários cargos, dentre eles o de Diretor Geral nos anos de 1967 e 1968.
na área estadual: foi Assessor/Consultor de vários Governos, com destaque para o Rio de Janeiro, onde exerceu o cargo de Diretor da Escola de Serviço Público do então Estado da Guanabara (1966).
foi colunista de vários jornais, sempre escrevendo sobre assuntos ligados à sua área de atuação. Autor de vários trabalhos sobre Administração, foi professor de várias faculdades.
no Conselho Federal de Administração (CFA) foi eleito Conselheiro Federal em 1977 e, assim que assumiu, foi levado pelos seus pares a Vice Presidente, permanecendo até 1986, ano de seu falecimento, em Porto Velho/RO. Na ocasião, encontrava-se no exercício do cargo de Presidente do CFA. Era mineiro de Ubá, nascido a 22 de outubro de 1921.
Oração do Administrador

“Senhor, diante das organizações devo ter CONSCIÊNCIA de minhas responsabilidades como ADMINISTRADOR.

Reconheço minhas limitações, mas, humildemente, junto com meus companheiros de trabalho busco o consenso para alcançar a SOLUÇÃO e tornar o trabalho menos penoso e mais produtivo;

Senhor, despido do egoísmo, quero crescer, fazendo crescer, também, os que me cercam e que são a razão de minha escolha profissional;

Senhor, ADMINISTRE o meu coração para que ele siga o caminho do bem, pois, a mim caberá realizar obras sadias para tornar as organizações cada vez melhores e mais humanas.”

(por Adm. Rui Ribeiro de Araújo CRA/DF nº 2285)

Fonte: Site do CFA

Filmes para administração


Invictus

Direção: Clint Eastwood

O filme conta a história a partir da eleição de Nelson Mandela (Morgan Freeman) para presidente da África do Sul, quando o país ainda mantinha resquícios do apartheid. Para contornar a grave situação social e econômica, Mandela se une ao time nacional de rúgbi. “Este filme é interessante para os Administradores, pois o presidente Mandela terá uma relação próxima com o capitão do time, atuando como coach não para dar respostas, mas para fazer o atleta refletir sobre as situações e mudar seus comportamentos”, diz o presidente.
Amor sem Escalas

Direção: Jason Reitman

Ryan Bingham (George Clooney) tem por função demitir pessoas. Por estar acostumado com o desespero e a angústia alheiros, ele mesmo se tornou uma pessoa fria. Ele viaja para todas as cidades dos Estados Unidos demitindo pessoas. Mas seu chefe decide contratar Natalei Keener (Anna Kendrick), profissional que desenvolveu um sistema de demissão por videoconferência e, caso o sistema seja implementado, Ryan corre o risco de ficar sem emprego. O filme mostra para os Administradores o conflito de gerência tradicional e gerência nova, que salta das escolas de negócios transformando as relações.
Um Sonho Possível

Direção: John Lee Hancock

“Este é um filme muito emocionante, baseado em um fato verídico”, opina Sebastião Mello. O jovem negro Michal Oher (Quinton Aaron) cresceu em lares adotivos. Sua vida muda quando ele conhece, no meio da rua, Leigh Ann (Sandra Bullock) que, sensibilizada pela situação do rapaz, decide leva-lo para dormir em sua casa. Ela e sua família decidem apostar no potencial de Michael, dando-lhe uma família, uma escola e a chance de jogar no time de futebol. O filme aborda temas como superação, esperança e como é importante a pessoa acreditar nela mesma. “Além disso, nos faz perceber que existem muitos talentos escondidos na empresa, esperando apenas uma oportunidade para fazer a diferença”, defende.
O homem que mudou o jogo

Direção: Bennett Miller

Esse é mais um filme que usa o esporte para nos ensinar importantes lições que valem para a vida pessoal e profissional. A película conta a história de um time de baseball com orçamento modesto que vem perdendo importantes atletas. O gerente do time, Billy Beane (Brad Pit) tenta conter os problemas, mas sem sucesso até conhecer Peter Brand (Jonha Hll). Beane adota as ideias de Brand e decide abrir mão de velhos conceitos de administração e passa a contratar jogadores pelo método defendido por Brand. A metodologia dá certo e o time vence vários jogos. O filme mostra como lidar com mudança, aborda princípios, obstinação, perseverança, além de deixar a mensagem da possibilidade de mudar o rumo das nossas vidas a partir da crença e da defesa inabalável de um princípio.
De pernas pro ar

Direção: Roberto Santucci

Segundo Sebastião Mello, este é um filme muito divertido. Ele mostra a vida de Alice (Ingrid Guimarães), uma mulher workaholic que perde o emprego e o marido no mesmo dia. Mas tudo muda quando ela conhece a vizinha, que é dona de um sex shop em decadência. Alice percebe que o negócio está de mal a pior por falta gestão e decide, então, virar sócia da amiga. Para o presidente, como Alice tem amplo conhecimento na área de administração, ela consegue alavancar as vendas do sex shop e descobre que é possível dar a volta por cima, ser uma profissional de sucesso e ainda ter tempo para a família.
A fuga das galinhas

Direção: Peter Lord e Nick Park

Esta é uma animação britânica que conta a história de uma galinha que decide fugir do galinheiro após descobrir que seu futuro é virar comida. Ela e seus amigos vão viver várias aventuras para conseguirem alcançar seus objetivos. “O filme é interessante para os Administradores, pois traz lições como trabalho em equipe, estratégia e criatividade”, conta.
Monstros SA

Direção: Pete Docter

Neste filme, Mike e Sulley são monstros empregados da empresa Monstros S/A. A energia que a empresa gera provém dos gritos das crianças, mas como elas já não se assustam mais, o lucro da empresa começa a cair. Mas Sulley conhece uma garotinha e descobre que o riso dela também é capaz de gerar energia. O filme fala de reorganização na empresa, além de mostrar como é possível superar dificuldades se soubermos enxergar oportunidades, mesmo diante da crise.
Coach Carter - Treino Para a Vida

Direção: Thomas Carter

“Inspirado em uma história real, este filme é muito motivador”, fala Sebastião Mello. Ele conta a história de Ken Carter (Samuel L. Jackson), técnico de basquete que aceita treinar a equipe de um colégio da periferia. No local, ele precisa enfrentar a desmotivação de pais e alunos. Mesmo assim, ele consegue impor um rígido regime que, além de ajudar a melhorar as notas dos alunos, leva o time da escola a ganhar vários títulos. Para o presidente, o filme fala sobre liderança e do papel do líder para o bom trabalho em equipe.
Wall Street – O dinheiro nunca dorme

Direção: Oliver Stone

Gordon Gekko (Michael Douglas) sai da prisão após cumprir pena por fraude financeira e, impossibilitado de operar no mercado financeiro, ele passa parte do tempo palestrando e escrevendo livros. Até conhecer Jacob Moore (Shia LaBeouf), um operador idealista do mercado de Wall Street. “O filme nos faz questionar até onde podemos ir para garantir sucesso e fama no mundo corporativo. Além disso, ensina a trabalhar com riscos”, afirma.
O discurso do Rei

Direção: Tom Hooper

Este é um filme que conta a história real de o rei da Inglaterra George VI, pai da atual rainha Elizabeth II. Ele sofria de uma gagueira que o impedia de discursar para grandes públicos, até conhecer o terapeuta Lionel Logue. Para Sebastião, esta relação entre os dois traz grandes ensinamentos para a Administração. “Uma delas é a importância dos líderes saberes se comunicar com eficiência e eficácia. Outra lição deste filme é a de que servir não significa dizer ‘sim’ a tudo. Apesar de estar atendendo ao Rei, Lionel mantém uma postura firme e exigente. Muitas vezes, diante de uma situação, um gestor precisa ser tão firme quanto Lionel, mas sem perder a delicadeza e o bom humor”, finaliza o presidente do CFA. Sebastião Mello.


Fonte de pesquisa: http://www.administradores.com.br/noticias/entretenimento/10-filmes-que-todo-administrador-deve-assistir/76633/

10 livros que todo administrador deve ler


Desde que o homem inventou a escrita, o registro gráfico da palavra – independente do idioma e do suporte – se constituiu como o principal instrumento de armazenamento e difusão do conhecimento. Em um papiro ou num iPad, ideias circulam, pensamentos se renovam, teorias fundamentam revoluções. Apareceu o rádio, a TV,a internet, nós mudamos a nossa forma de ler e o termo “texto” ganhou uma multiplicidade de significados. Mas ele, o livro, nunca deixou de existir.

Hoje, ele pode ser de papel – novo ou empoeirado. Pode ser digital – no PC, no Kindle, no iPad ou mesmo no celular. Independente da maneira como o vemos, o livro continua cumprindo seu papel, de salvar o pensamento e registrar a história para que tudo chegue às outras pessoas lá na frente.

Levando em conta essa importância, resolvemos preparar uma lista com sugestões feitas por profissionais de diferentes segmentos do mundo dos negócios, da nossa equipe e de vocês leitores, através do Facebook e do Twitter. O objetivo, evidentemente, não é esgotar aqui toda a bibliografia interessante à área de Administração (talvez, nem um site inteiro fosse suficiente para isso, um post então...), mas apresentar obras que fizeram a diferença na vida e no trabalho de gente que tem a Administração e o mundo dos negócios enquanto parte fundamental de sua vida, seja o nosso colunista Stephen Kanitz, o escritor norte-americano Carmine Gallo, a nossa equipe ou vocês.

Vejam abaixo:



Vantagem competitiva das nações, de Michael Porter

“O livro que destrona ‘Riqueza das Nações’, de Adam Smith”.

Indicação de Stephen Kanitz - mestre em Administração de Empresas pela Harvard University, e autor da coluna Ponto Final, na revista Administradores.

Blink: a decisão num piscar de olhos, de Malcolm Gladwell, autor de “O ponto da virada” e “Fora de série”

“O livro me foi recomendado (e presenteado) pelo meu super monitor de Psicologia Aplicada à Administração, Lucas Funchal e, bem, é revolucionário porque afirma que decisões acertadas não são sempre fruto de longos processos decisórios e de coleta de informações. Uma decisão rápida também pode ser ótima! Ele aborda a existência de um "inconsciente cognitivo" (expressão minha para diferenciar do inconsciente de Freud) que ele chama de inconsciente adaptável. Bem, para saber mais, é preciso ler o livro. Decida-se logo!”

Indicação de Silvia Generali, professora da UFRGS e autora do livro Psicologia aplicada à Administração.

Think and grow rich (no Brasil, "Quem pensa enriquece"), de Napoleon Hill

“Apesar de ter sido escrito há mais de 70 anos, o conteúdo ainda é atual ao abordar a essência do processo de construção de riqueza e sua relação com o funcionamento do cérebro. O autor é extremamente convincente ao demonstrar que a atitude das pessoas é fator imperativo em sua prosperidade, mais do que o acesso à informação ou formação privilegiada. Os exemplos do livro tratam tanto de formação de riqueza pessoal quanto empresarial, explicando a relação entre as duas. Mesmo sendo um pesquisador no assunto, mudei algumas de minhas convicções após a leitura dessa obra de Napoleon Hill”.

Indicação de Gustavo Cerbasi, administrador, consultor financeiro, autor do best-seller “Casais Inteligentes Enriquecem Juntos” e apontado em 2009 pela revista Época como um dos 100 brasileiros mais influentes.

Como fazer amigos e influenciar pessoas, de Dale Carnegie

“Se pensarmos que alguns fatores cruciais de sucessos dos negócios estão na habilidade de cultivar relacionamentos estratégicos e gerenciar pessoas, é fundamental ler essa obra e incrementar sua habilidade de networking e talento para lidar com os recursos humanos”.

Indicação de Edney Souza, pioneiro da blogosfera no Brasil, responsável pelo Interney.net, um dos blogs mais populares do Brasil.

Em Frente! - Como a Starbucks lutou por sua vida sem perder a alma, de Howard Schultz (CEO da Starbucks)

“Howard Schultz mudou a forma como eu vejo a comunicação nos negócios. Eu o entrevistei alguns anos atrás e, revendo a transcrição, percebi que ele não usou, em nenhum momento, a palavra “café”. Schultz ama café, mas sua grande paixão é criar um ambiente de trabalho que faça as pessoas se sentirem bem e uma cultura que recompensa os serviços de atendimento mais excepcionais. Há uma diferença entre o produto que você vende e o que esse produto representa. Schultz nos lembra que paixão é tudo”.

Indicação de Carmine Gallo - norte-americano, é especialista em técnicas de comunicação, escreve para a revista BusinessWeek e é autor dos livros “Faça como Steve Jobs” e “Inovação – a arte de Steve Jobs”.

O fim do marketing como nós conhecemos, de Sergio Zyman

“De uma forma ácida, clara e contundente, Zyman conta em detalhes o case da New Coke, outros vários erros (que ele nunca assume) e traz conceitos super interessantes de como lidar com marketing, vendas, branding, pessoas etc.”

Indicação de Marcos Hiller - coordenador do MBA Gestão de Marcas da Trevisan Escola de Negócios e colunista do Portal Administradores.


Fonte de pesquisa: http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/10-livros-que-todo-administrador-deve-ler/50804/

Especializações


As Especializações em Administração de Empresas

Há diversas possibilidades de especializações para o profissional em Administração de Empresas, e algumas universidades apostam até em um foco durante a graduação, compreendendo os vários ramos possíveis, como a habilitação em empreendedorismo e pequenos negócios. Há também novos cursos já focados em outras áreas, como a Administração de Empresas focada na Administração Pública, entre outras. Os processos de pós-graduação são diversos, assim como as linhas de estudo no mestrado e doutorado.



Fonte de pesquisa: http://www.guiadacarreira.com.br/artigos/carreira/administracao-de-empresas-2/




O que mais gosta na profissão


                                                        Administração de Empresas




Habilitação: Administrador de Empresas
Duração do Curso: 4 anos
Area: Humanas
Atributos do Profissional: Liderança e Raciocínio Lógico
Salário Médio: R$ 2548,00




As disciplinas que compõem a grade curricular básica do curso de Administração de Empresas, são:

Contabilidade;
Matemática;
Estatística;
Teoria Econômica;
Direito Administrativo;
Legislação Tributária;
Economia Brasileira;
Administração de Pessoas;
Administração de Materiais;
Instituições de Direito Público e Privado.



Fonte de pesquisa: http://www.guiadacarreira.com.br/artigos/carreira/administracao-de-empresas/

Notícias atuais



Gerir a própria empresa ou a do empregador. Torná-la lucrativa e crescente. Ter planejamento e estratégia do negócio. Para ser um administrador de empresas é preciso, sim, entender sobre a área, o que o mercado quer e busca. Só que mais do que administrar uma empresa apenas com técnicas, um administrador tem que saber que, nos tempos de hoje, é preciso saber administrar pessoas.

É desse modo que Erimar Bergamo, diretor de loja da rede de home center Leroy Merlin, descreve o papel atual de um administrador, que é a profissão destacada pelo Guia de Carreiras, nesta terça-feira (16).

Formado em administração de empresas há 18 anos e pós-graduado em marketing, Bergamo diz que é importante saber trabalhar em equipe. “Para ser um administrador tem que entender da parte financeira, mix de produtos, noções de oferta. Tornar o negócio lucrativo. Mas é preciso manter o clima organizacional, de motivação e respeito às pessoas. Eu, como administrador, não dou resultado. Quem dá resultado são as pessoas que trabalham comigo”, afirma.

Segundo ele, é preciso manter o equilíbrio financeiro e a boa gestão de pessoas. “No passado, primeiro se olhava resultado e depois as questões do clima organizacional da equipe. Com a evolução dos negócios e a globalização, houve essa inversão, as pessoas passam a ser prioridade dentro das companhias”, afirma.

O diretor trabalha em uma unidade que faz parte de uma rede de lojas. Administra o negócio com uma equipe de 200 pessoas. São 12 gerentes ligados diretamente a ele, distribuídos por 14 sessões comerciais e três sessões de apoio, que incluem as áreas de caixa, logística e gestão da loja.

Dinâmico
Quem pretende trabalhar na área e ter diferencial precisa ser dinâmico, saber lidar com pessoas, ter ambição profissional e aderir aos valores da empresa. Erimar afirma que a profissão é generalista. Quem se forma em administração de empresas, além de trabalhar na parte administrativa de uma empresa, pode se especializar e atuar em outras áreas, como logística, marketing e até em bolsa de valores.

Os cinco primeiros anos após a formatura, segundo ele, são bastante importantes para nortear a carreira. “A empresa complementa o que se aprende na faculdade”, afirma. Segundo ele, somente o salário não deve ser levado em conta, já que a profissão pode oferecer ao empregado uma autonomia nos negócios.

O salário inicial de um administrador de empresas, em São Paulo, fica entre R$ 1.800 e R$ 2.000, de acordo com o Conselho Regional de Administração (CRA-SP).

Como a profissão abrange diversas outras áreas, profissionais formados em outros cursos, como economia e contabilidade, também podem atuar na função. Maurício Ramos é gerente comercial da empresa. Ele é formado em economia, mas diz que o trabalho que exerce é de um administrador. “Deveria ter me formado em administração, porque meu trabalho não deixa de ser de um administrador”, afirma

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

História da Administração



Os cursos de Administração no Brasil têm uma história muito curta, principalmente se comparamos com os EUA, onde os primeiros cursos na área se iniciaram no final do século XIX, com a criação da Wharton School, em 1881. Em 1952, ano em que se iniciava o ensino de Administração no Brasil, os EUA já formavam em torno de 50 mil bacharéis, 4 mil mestres e cem doutores por ano, em Administração.

O Ensino da Administração no Brasil

Historicamente, o ensino de Administração no Brasil passou por dois momentos marcados pelo currículos mínimos aprovados em 1966 e 1993, culminando com a apresentação da proposta de diretrizes curriculares para os cursos de graduação em Administração elaboradas pelos autores em 1998, quando eram membros da Comissão de Especialistas de Ensino de Administração da SESu/MEC.

Surgimento e reconhecimento da profissão do Administrador

Os cursos de Administração no Brasil têm uma história muito curta, principalmente se comparamos com os EUA, onde os primeiros cursos na área se iniciaram no final do século XIX, com a criação da Wharton School, em 1881. Em 1952, ano em que se iniciava o ensino de Administração no Brasil, os EUA já formavam em torno de 50 mil bacharéis, 4 mil mestres e cem doutores por ano, em Administração.

A evolução de tais cursos se apresenta como uma faceta do desenvolvimento do espírito modernizante. É neste sentido, isto é, na mudança e desenvolvimento da formação social brasileira, que devemos buscar as condições e as motivações para a criação desses cursos. Para Covre , tais motivações estão relacionadas com o caráter de especialização e uso crescente da técnica, tornando imprescindível a presença de profissionais para as diferentes funções de controlar, analisar e planejar as atividades empresariais.

O contexto para a formação do Administrador no Brasil começou a ganharcontornos mais claros na década de quarenta. A partir desse período, acentua-se a necessidade de mão-de-obra qualificada e, conseqüentemente, da profissionalização do Ensino de Administração. O autor ressalta a importância da formação de pessoal especializado para a planificação de mudanças, assim como da criação de centros de investigação para dar suporte a questões econômicas e administrativas, em uma sociedade que passava de um estágio agrário para a industrialização .

Segundo essa visão, tratava-se de formar, a partir do sistema escolar, um Administrador profissional, apto para atender ao processo de industrialização. Tal processo desenvolveu-se de forma gradativa, desde a década de 30, porém, acentuou-se por ocasião da regulamentação da profissão, ocorrida na metade dos anos sessenta, através da Lei nº 4.769, de 09 de setembro de 1965. Com essa Lei, o acesso ao mercado profissional seria privativo dos portadores de títulos expedidos pelo sistema universitário.

O Ensino de Administração veio privilegiar a participação das grandes unidades produtivas, que passaram a constituir um elemento fundamental na economia do país, principalmente a partir de 1964.

A grande preocupação com os assuntos econômicos teve seu marco em 1943. Naquele ano, realizou-se, no Rio de Janeiro, o primeiro Congresso Brasileiro de Economia, no qual se manifestou grande interesse pela industrialização do país, postulando-se iniciativas concretas por parte do Estado para motivar a pesquisaem assuntos econômicos. Porém, tais estudos vinham sendo realizados basicamente nos cursos de Direito na disciplina de economia, vista como de "formação geral" .

Somente em 1945 surgiram os primeiros resultados quanto à implantação desse ensino. Nesse ano, Gustavo Capanema, Ministro da Educação e Saúde, encaminhou à Presidência da República um documento que propunha a criação de dois cursos universitários: Ciências Contábeis e Ciências Econômicas. O documento afirmava que as atividades de direção e orientação, tanto nos negócios públicos como nos empresariais, haviam atingido um nível de maior complexidade, exigindo de seus administradores e técnicos conhecimentos especializados. Isso possibilitou que os cursos de economia passassem a ter um caráter de especialização, não mais de natureza genérica, como anteriormente.

A criação desses cursos assume um papel relevante, por ampliar a organização escolar do país que, até então, constituía-se apenas de engenheiros, médicos e advogados.

Nesse sentido, é significativo considerar a importância do Manifesto dos "Pioneiros da Educação Nova" que, em 1932, abordava a necessidade de outros cursos universitários, além dos já mencionados .

O ensino de Administração está relacionado ao processo de desenvolvimento do país. Esse processo foi marcado por dois momentos históricos distintos. O primeiro, pelos governos de Getúlio Vargas, representativos do projeto "autônomo", de caráter nacionalista. O segundo, pelo governo de Juscelino Kubitschek, evidenciado pelo projeto de desenvolvimento associado e caracterizado pelo tipo de abertura econômica de caráter internacionalista. Este último apresentou-se como um ensaio do modelo de desenvolvimento adotado após 1964. Nesse período, o processo de industrialização se acentuou, sobretudo devido à importação de tecnologia norte-americana.

O surto de ensino superior, e em especial o de Administração, é fruto da relação que existe, de forma orgânica, entre essa expansão e o tipo de desenvolvimento econômico adotado após 1964, calcado na tendência para a grande empresa. Nesse contexto, tais empresas, equipadas com tecnologia complexa e com um crescente grau de burocratização, passam a requerer mão-de-obra de nível superior para lidar com essa realidade.

O surgimento da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e a criação da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (USP) marcaram o ensino e a pesquisa de temas econômicos e administrativos no Brasil, contribuindo para o processo de desenvolvimento econômico do país .

Tais instituições ocuparam uma posição dominante no campo das instituições de ensino de Administração, assim como de referência do posterior desenvolvimento desses cursos.

É importante considerar que a idéia dos fundadores dessas instituições era criar um novo tipo de intelectual, dotado de uma formação técnica capaz de revestir suas ações de conhecimentos especializadas, como uma estratégia indispensável ao prosseguimento das transformações econômicas iniciadas em meados dos anos trinta.

Tratava-se, para Martins de formar, a partir do sistema escolar, o "administrador profissional" . Esse processo se intensificaria no momento da regulamentação da profissão ocorrida na metade dos anos sessenta (1965), quando o acesso ao mercado profissional seria restrito aos portadores de títulos universitários.

A FGV representa a primeira e mais importante instituição que desenvolveu o ensino de Administração. Sua origem remonta à criação do Departamento de Administração do Serviço Público (DASP), em 1938. Esse órgão tinha como finalidade estabelecer um padrão de eficiência no serviço público federal e criar canais mais democráticos para o recrutamento de Recursos Humanos para a administração pública, por meio de concursos de admissão .

A idéia da criação da nova Instituição foi bem acolhida pelo então presidente da República, Getúlio Vargas, que autorizou o DASP a promover a abertura de uma entidade voltada ao estudo de princípios e métodos da organização racional do trabalho, visando a preparação de pessoal qualificado para a administração pública e privada. A instituição surgiu por meio do Decreto nº 6.933, próxima ao pólo dominante dos campos do poder político e econômico.

Foi na FGV que surgiram os primeiros institutos de investigação sobre assuntos econômicos do país, com propósito de fornecer resultados para as atividades dos setores estatal e privado.

A criação da Fundação Getúlio Vargas ocorreu em um momento em que o ensino superior brasileiro deslocava-se de uma tendência européia para uma tendência norte-americana. Isto é evidente, uma vez que a FGV tem apresentado um vínculo entre seus organizadores e o ensino universitário norte-americano, de onde proveio a inspiração para estruturá-la em termos de fundação.

Martins comenta ainda que o objetivo da Fundação era formar especialistas para atender ao setor produtivo, tomando-se como inspiração as experiências norte-americanas. Em 1948, representantes dessa Instituição visitaram vinte e cinco Universidades americanas que mantinham cursos de Administração Pública, com intuito de conhecer diferentes formas de organização. Isto favoreceu a realização de encontros entre representantes da FGV e professores norte-americanos visando à criação de uma escola voltada ao treinamento de especialistas em Administração Pública .

Como fruto dessas relações, foi criada, em 1952, a Escola Brasileira de Administração Pública (EBAP), pela Fundação Getúlio Vargas, com o apoio da ONU e da UNESCO para a manutenção inicial. O convênio com esses organismos internacionais previa a manutenção de professores estrangeiros na escola e bolsas de estudo para o aperfeiçoamento dos futuros docentes no exterior.

Com o surgimento da EBAP no Rio de Janeiro, a FGV preocupou-se em criar uma escola destinada especificamente à preparação de Administradores de Empresas, vinculada ao mundo empresarial, com o objetivo de formar especialistas em técnicas modernas de administração empresarial .

Essa situação possibilitou a criação da Escola de Administração de Empresas de São Paulo (EAESP), em 1954. É importante destacar que a FGV escolheu essa cidade, considerada a capital econômica do país, "coração e cérebro da iniciativa privada", com intuito de atender às expectativas do empresariado. Para a implantação da escola, a FGV buscou apoio do governo federal, do Estado de São Paulo e da iniciativa privada.

Para dar início às atividades nessa nova Instituição, a FGV firmou um acordo com a USAID (Desenvolvimento Internacional do Governo dos Estados Unidos). Nesse convênio, o governo norte-americano se comprometia a manter, junto a esta escola, uma missão universitária de especialistas em Administração de Empresas, recrutados na Universidade Estadual de Michigan. Por outro lado, a FGV enviaria docentes para estudos de pós-graduação nos Estados Unidos, com intuito de preencher os quadros do corpo docente da EAESP. Tal convênio revelava a influência do ensino de Administração norte-americano na realidade brasileira, evidenciada, sobretudo, por meio dos currículos e bibliografias.

A missão universitária norte-americana atuou na EAESP até 1965, fornecendo uma forte estrutura acadêmica à instituição que lhe permitiu ocupar uma posição dominante entre os cursos de Administração do País .

Com a criação da EAESP, surgiu o primeiro currículo especializado em Administração, que influenciou, de alguma forma, o movimento posterior nas instituições de ensino superior do País .

A partir da década de sessenta, a FGV passou a criar cursos de pós-graduação nas áreas de Economia, Administração Pública e de Empresas. Em meados dessa década, iniciou a oferta regular dos cursos de mestrado.

Com a criação dos cursos de mestrado, a FGV passou a ser o centro formador de professores para outras instituições de ensino, no momento em que ocorreu uma enorme expansão dos cursos de Administração. Como conseqüência dessa expansão, na metade da década de 70, a entidade passou a ministrar um programa de doutorado nessas áreas.

Outra Instituição de muita relevância para o desenvolvimento do ensino de Administração tem sido a Universidade de São Paulo (USP), que surgiu da articulação de políticos, intelectuais e jornalistas.

A Universidade de São Paulo surgiu em 1934, por meio da aglutinação de faculdades já existentes e da abertura de novos centros de ensino. Em 1946, foi criada a Faculdade de Economia e Administração (FEA), que tinha por objetivo formar funcionários para os grandes estabelecimentos de Administração pública e privada .

A criação da FEA se deve principalmente ao grande surto de industrialização, quando surgiram empresas movimentando vultosos capitais que exigiram, para sua gestão, técnicas altamente especializadas.

Assim como a FGV, por meio da EBAP e da EAESP, também a Faculdade de Economia e Administração foi criada com um objetivo prático e bem definido: atender, por meio da preparação de recursos humanos, às demandas oriundas do acelerado crescimento econômico .

Foram os interesses públicos e privados que influenciaram na criação da FEA. Segundo Martins, o objetivo era de prestar colaboração às empresas privadas e a todos os órgãos do serviço público

Desde o início, a instituição procurou criar relações principalmente com a Administração Pública local. Estabeleceu contato com a Federação das Indústrias, com a Associação Comercial do Estado e com a iniciativa privada. Tais relações permitiram que o quadro de professores desenvolvesse, além de suas funções didáticas, um trabalho de assessoria junto a organismos privados e na administração estatal.

No interior da FEA, foram criados institutos que desempenharam um papel estratégico para sua articulação com o campo do poder econômico, na medida em que passou a prestar serviços a organismos públicos e privados.

É importante mencionar o Instituto de Administração, criado em 1946, que, juntamente com a FEA, foi, até 1966, muito importante na orientação de projetos e pesquisas para a administração pública e estatal.

A FEA, nos seus primeiros 20 anos, possuía apenas os cursos de Ciências Econômicas e Ciências Contábeis, e não oferecia os Cursos de Administração. Mesmo assim, ambos os cursos evidenciavam um conjunto de disciplinas que tratava de questões administrativas. O Instituto de Administração tinha por objetivo realizar pesquisas na área. Essa orientação permitiu o surgimento da Revista de Administração, por meio do Departamento de Serviço Público.

Somente no início dos anos 60, a FEA sofreu algumas alterações estruturais, dando origem ao Departamento de Administração, composto por disciplinas integradas aos cursos de Ciências Econômicas e Ciências Contábeis. Segundo Martins, nessa época, surgiram os primeiros cursos de pós-graduação da faculdade, inclusive em Administração, embora, ainda não existisse o curso de graduação. Isto só veio a ocorrer em 1963, quando a faculdade passou a oferecer os cursos de Administração de Empresas e de Administração Pública.

É importante considerar que, enquanto a criação da EBAP e EAESP correspondeu a um momento histórico, em que o segundo Governo de Getúlio Vargas procurou conduzir uma política econômica, baseada na criação de empresas estatais e empresas privadas nacionais, retomando o tema do nacionalismo, a criação do curso de Administração da FEA coincidiu com um momento em que a grande empresa estrangeira havia se consolidado no mercado interno nacional.

A partir de 1972, o Instituto de Administração foi reestruturado, passando a ligar-se ao Departamento de Administração e não mais a um grupo de disciplinas. Seu principal objetivo tem sido o de prestar serviços a entidades públicas e privadas, realizando pesquisas e treinamento de pessoal. Segundo Martins, os serviços prestados geraram um fundo de pesquisa, transformando-o em um órgão captador de recursos no interior da FEA.

Observa-se também que a criação e a evolução dos cursos de Administração na sociedade brasileira, no seu primeiro momento, se deram no interior de Instituições Universitárias, fazendo parte de um complexo de ensino e pesquisa. Essas escolas transformaram-se em pólos de referência para a organização e funcionamento desse campo.

No final dos anos 60, a evolução dos Cursos de Administração ocorreria, não mais vinculada a Instituições Universitárias, mas às Faculdades Isoladas que proliferaram no bojo do processo de expansão privatizada na sociedade brasileira.

Essa expansão também está relacionada às transformações ocorridas no plano econômico. A partir da década de 60, o estilo de desenvolvimento privilegiou as grandes unidades produtivas na economia do país. Ocorreu o crescimento acentuado das grandes empresas, principalmente estrangeiras e estatais, permitindo a utilização crescente da técnica. Isso implicou diretamente a necessidade de profissionais com treinamento específico para executar diferentes funções internas das organizações. Diante dessa situação, as grandes empresas passaram a adotar a profissionalização de seus quadros, tendo em vista o tamanho e complexidade das estruturas. Isso veio constituir um espaço potencial para a utilização dos Administradores que passaram pelo sistema escolar.

Com as mudanças econômicas, um novo acontecimento acentuou a tendência à profissionalização do Administrador: a regulamentação dessa atividade, que ocorreu na metade da década de 60, pela Lei nº 4.769, de 9 de setembro de 1965. A presente Lei, no seu artigo 3º, afirma que o exercício da profissão de Técnico em Administração é privativo dos Bacharéis em Administração Pública ou de Empresas, diplomados no Brasil, em cursos regulares de ensino superior, oficial, oficializado ou reconhecido, cujo currículo seja fixado pelo Conselho Federal de Educação, nos termos da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, que fixa as Diretrizes e Bases da Educação no Brasil. Isso veio ampliar um vasto campo de trabalho para a profissão de Administrador.

No ano seguinte à regulamentação da profissão, por meio do Parecer nº 307/66, aprovado em 8 de julho de 1966, o Conselho Federal de Educação fixou o primeiro currículo mínimo do curso de Administração. Dessa forma, foram institucionalizadas, no Brasil, a profissão e a Formação de Técnico em Administração .

As diretrizes do parecer se inspiraram na análise das condições reais da Administração no País e nos postulados que emanavam da lei e da doutrina fixada na experiência nacional e internacional.

Tal currículo procurou agrupar matérias de cultura geral, objetivando o conhecimento sistemático dos fatos e condições institucionais em que se inseria o fenômeno administrativo; matérias instrumentais, oferecendo os modelos e técnicas de natureza conceitual ou operacional, e matérias de formação profissional.

Com a liberdade dada pelo currículo, as escolas poderiam ministrar as matérias do currículo mínimo com diferentes dosagens de tempo e de acento quanto aos objetivos, assim como organizar cursos ou seminários de aplicação mais restrita ou especializada.

Tem-se de superar certa tendência atomística que decompõe o currículo em todos os elementos que poderá abranger, adicionados, depois, como matérias autônomas: é a tendência prevalecente ao longo da tradição educacional, a que se deve a excessiva densidade dos planos de estudo. Dentro dessa orientação, mais ou menos mecânica, torna-se impraticável a redução, salvo por processo igualmente mecânico que elimina, mutilando.


Fonte de Pesquisa: http://www.cfa.org.br/administracao/historia-da-profissao - Acessado: 03/11/2014

Especialização da área escolhida



Quais os campos de atuação do administrador?

São vários os campos de atuações de administrador, veja abaixo.

- Administração Financeira
- Administração de Material
- Administração Mercadológica/Marketing
- Administração de Produção
- Administração e Seleção de Pessoal/Recursos Humanos/Relações Industriais
- Orçamento
- Organização e Métodos e Programas de Trabalho
- Campos Conexos

Dentro do campo de Administração financeira, encontramos as seguintes possibilidades de atuações:
Análise Financeira
Assessoria Financeira
Assistência Técnica Financeira
Consultoria Técnica Financeira
Orientação Financeira
Diagnóstico Financeiro
Pareceres de Viabilidade Financeira
Projeções Financeiras
Projetos Financeiros
Sistemas Financeiros
Administração de Bens e Valores
Administração de Capitais
Controladoria
Controle de Custos
Levantamento de Aplicação de Recursos
Arbitragens
Controle de Bens Patrimoniais
Participação em outras Sociedades – (Holding)
Planejamento de Recursos
Plano de Cobrança
Projetos de Estudo e Preparo para Financiamento

Essa informação é do site Conselho Federal de Administração (CFA), para saber mais sobre os outros campos visite o site do CFA.


Fontes de Pesquisa: http://aprovadonovestibular.com/administracao-salario-faculdades-funcoes.html - Acessado: 03/11/2014

Média salarial



Qual o salário inicial de um profissional recém-formado em Administração?

Não há um salário mínimo para a categoria, mas o CFA sugere o valor de 6,5 salários mínimos para o profissional recém-formado. Atualmente, esse valor fica próximo a R$ 2.700 (dois mil e setecentos reais).

Contudo, dando uma olhada nas vagas anunciadas o salário fica em torno de R$ 1.000 e R$ 2.000.

Qual o salário de um profissional com experiência?

O CFA sugere o valor de 8,5 salários mínimos, que atualmente é de R$ 3.527 (três mil, quinhentos e vinte sete reais) pra o profissional com três anos de experiência.

Uma pesquisa realizada pelo CFA em maio de 2006, sinalizou uma renda média de 11,51 salários mínimos ou R$ 4.028 (quatro mil e vinte oito reais).

Um profissional com mestrado ou doutorado pode chegar a receber até R$ 8.012,10.

Entretanto, é importante ter em mente que o valor do salário pode variar de acordo com a região, empresa e até cidade.


Fonte de Pesquisa:

http://aprovadonovestibular.com/administracao-salario-faculdades-funcoes.html - Acessado:
03/11/2014.

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

A Importância da Comunicação na Vida Social e Empresarial

     Acredito que saber se comunicar é fator imprescindível a qualquer um que queira se aventurar pelo mundo do empreendedorismo. A comunicação é visceral para o desenvolvimento humano e empresarial. 

     Incrivelmente, 80% dos problemas corporativos são provenientes de falhas na comunicação, segundo especialistas. Mas vejo nisso um entrave que transcende o ambiente da empresa.

     A comunicação é parte do desenvolvimento humano, que por consequência afeta todo tipo de ambiente onde há convivência entre pessoas.

     Talvez, seja possível solucionar problemas de convivência comuns na família, no trânsito, na escola, por exemplo. Basta incentivar e desenvolver o domínio da arte da comunicação no ambiente de trabalho.

     Começando por nós mesmos.

Dominando a comunicação:


     Passar uma mensagem clara e objetiva para o ouvinte de forma eficiente, depende de diversos fatores.

     Uma conversa deve ser interessante e agradável. Assim é possível atrair a atenção para suas ideias. No entanto, para uma comunicação eficiente isso ainda não basta. Mostrar entusiasmo e interesse pelo outro também são fatores importantes.

Uma boa comunicação envolve:


     Expor objetivos, metas e planos; Adequar a linguagem ao interlocutor; Boa postura e entonação; Ler muito. Saber falar sobre vários assuntos; Falar olhando nos olhos da pessoa; Discordar sem ser desagradável. Use perguntas.

     A comunicação não é uma competição. Alguns profissionais acham que devem sempre sair ganhando. Comunicação não é discussão. Nunca critique alguém durante uma apresentação ou diálogo.

Os pecados capitais da comunicação:


     Vale lembrar que para uma conversa eficiente, menos é mais. A boa comunicação não quer dizer que se deve falar e falar sem parar, mas que deve-se dar mais tempo a ouvir o que o outro tem a dizer.

Evite estes erros:


     Ser o dono da verdade; Não ouvir atentamente ao outro; Desconhecer as particularidades dos ouvintes; Falhas de concordância verbal e nominal; Ser chato; Desrespeito social; Subestimar a inteligência da outra pessoa; Usar termos técnicos desconhecidos; Gesticular demais; Tocar fisicamente o outro com frequência; Monopolizar a palavra;  Usar frases de duplo sentido; Abusar da ironia; Ter atitudes preconceituosas; Criticar cruelmente e sem função; Grosseria ou agressividade; Arrogância, falar bem de si mesmo; Mostrar superioridade; Envenenar o ambiente com mau humor; Gozações e brincadeiras de mau gosto.

Transformando palavras em ímãs.


     Segundo o consultor Carlos Hilsdorf, três coisas tornam uma conversa cativante: o tema, as pessoas e o relacionamento entre elas.
     Assim, a melhor estratégia para uma comunicação eficiente é procurar um tema atraente para falar com pessoas interessantes e estabelecer com elas uma atmosfera agradável de compartilhamento e respeito.

     Concentre-se na pessoa e lembre-se de que ela é o assunto preferido dela mesma. Fale em forma de perguntas que abram o caminho para conhecê-la melhor e achar pontos de interesse em comum.

Nunca esqueça de:


     Sorrir sempre para os outros; Elogiar com honestidade; Agradecer é primordial; “Descobrir” o outro e ver suas qualidades; Cooperar e construir junto; Perguntar sem bisbilhotar. Interessado no outro; Compreender e depois ser compreendido.


Texto de Roberto Machado.


FONTE:
<http://www.fashionandmanagement.com/2012/04/importancia-da-comunicacao-na-vida.html#.VCvNFaQvaIA>.

Administração de Empresas - Como Funciona

     Os administradores de empresas  são aqueles profissionais ao quais cabe o planejamento, a organização, gestão, e a orientação do uso dos recursos tecnológicos, físicos, humanos e financeiros das pessoas jurídicas, a fim de encontrar soluções para toda espécie de problemas administrativos.

     Assim sendo, é o administrador ou gestor  que planeja atividades, cria métodos, organiza o correto funcionamento dos diversos setores de uma empresa, garante a circulação de informações, de maneira perfeita, e calculam despesas referentes a diversos processos. Seu objetivo é fazer com que não ocorram falhas na comunicação, ou seja, que a empresa trabalhe com o número correto de colaboradores, identificar onde acontece e o porquê da existência de gastos desnecessários, fatos que podem gerar prejuízos à produção e consequente déficit orçamentário.

     Este profissional pode atuar nas seguintes áreas:

- Administração de Empresas: organização e direção de uma empresa em todas as áreas.

- Produção: controla a saída e entrada de suprimentos, bem como os custos envolvidos no processo de produção.

- Recursos Humanos: seleciona, treina e admite colaboradores, determina as políticas de carreira, salários e benefícios.

- ONG’s: aplicação dos recursos captados em projetos educacionais, sociais, ambientais, etc.

- Finanças: bolsas de valores, mercado de capitais, aplicações e investimentos da empresa.

- Administrador de Cooperativas: supervisão e fiscalização de recursos, além da correta distribuição dos direitos entre os cooperados.

- Comércio Exterior: importações e exportações, balança comercial e taxas alfandegárias.

- Mercadologia ou Marketing: trabalha com o mercado realizando pesquisas de mercado, orientando a publicidade, o lançamento e a venda de determinado produto.

- Controladoria: métodos administrativos e técnicas de organização, contabilidade, auditoria.

     Dentre as desejáveis características que o administrador de empresas deve ter, podemos citar: senso de oportunidade e senso de responsabilidade; objetividade; iniciativa; senso de prioridades; empreendedorismo; capacidade de intermediar possíveis conflitos; habilidade para trabalhar em equipes e liderá-las; pensar e agir calmamente (mesmo sob pressão); autoconfiança; capacidade de planejamento, decisão, negociação, organização e de resolver problemas práticos; dinamismo.


FONTE:
<http://www.infoescola.com/profissoes/administracao-de-empresas/>.

Currículo: sua peça de marketing pessoal

     Se o ditado “a primeira impressão é a que fica” é realmente verdadeiro, elaborar um currículo detalhado e objetivo é essencial para garantir que quem o leia queira entrevistar e considerar o profissional retratado em um processo de seleção. Ferramenta fundamental de inserção profissional, o currículo deve ser encarado pelo candidato a novas vagas de duas formas: como uma peça de marketing pessoal e um roteiro bem construído.

     “Currículos com erros de português, clichês ou estrutura de texto não apropriada só comprometem o candidato. Já um roteiro claro e lógico colabora para que o profissional conquiste espaço e seja chamado para uma entrevista”, explica Selma Fredo, consultora da DBM, empresa de gestão de recursos humanos.

     No quesito estilo, o currículo deve ter texto direto, claro e sem rodeios. Deve-se prezar pela elegância de vocabulário, com frases curtas e objetivas. As qualificações, por sua vez, devem ser listadas de acordo com parâmetros coesos, ligados à relevância, assim como as realizações do profissional. “A parametrização de informações é a principal dica de estilo para a redação de um currículo. Será muito mais fácil ao profissional lembrar-se dos detalhes do currículo quando já estiver numa entrevista”, afirma Selma. Segundo ela, uma estratégia bastante utilizada e bem-sucedida é organizar as realizações implementadas em uma empresa por ordem de importância, adotando o mesmo padrão para todas as demais companhias citadas no documento. “Desta forma, o profissional facilitará o entendimento do seu currículo, que, além de mais lógico, despertará o interesse do leitor”, diz Selma.

     Entre os cuidados que devem ser tomados no momento de elaboração do currículo, os principais são evitar linguagem repetitiva e não usar demasiadamente terminologias em outros idiomas ou palavras extremamente técnicas, o que dispersa a atenção do leitor. É importante também evitar o uso do mesmo verbo de ação em muitas frases, assim como rebuscar o texto.

     De acordo com a consultora da DBM deve-se ter muito cuidado também com o uso abusivo da primeira pessoa do singular, o que pode para algumas pessoas, indicar falta de espírito de equipe. “Valorize apenas as próprias realizações e competências para evitar interpretações como esta”, diz Selma. “E, apenas para lembrar, não afirme a existência de uma competência que, no momento de uma eventual checagem, pode ser facilmente questionada”.

Currículos por e-mail

     Nos casos em que os currículos são enviados por e-mail, é interessante acrescentar no corpo da mensagem uma carta de apresentação que explicite ao interlocutor as razões do interesse pela empresa que está sendo contatada e que traga uma brevíssima síntese de suas qualificações e realizações. “Desta maneira, fica claro o interesse, cuidado e consideração do profissional pelas empresas prospectadas”, diz Selma.

      Em relação ao estilo e linguagem de textos enviados por e-mail ou impressos, Selma explica que não podem existir diferenças entre os dois. “Não se deve redigir inúmeras versões de um currículo pensando na adequação de perfil à empresa ” A “,” B “ou” C “, ou ao meio de comunicação” X “ou” Y “, afinal, a qualificação de um profissional se mantém independentemente da empresa e do meio, já que se alinha ao objetivo indicado no currículo”.

      Outra dica essencial é não experimentar demais no momento de elaboração do documento. “Orientamos sempre o profissional a redigir seu currículo usando recursos com os quais têm intimidade e com os quais se sinta identificado. De nada adianta adotar um modelo, seja na forma ou no conteúdo, que deu certo com alguém achando que, dará certo com todos”, finaliza.


FONTE:
<http://carreiras.empregos.com.br/carreira/administracao/ge/curriculo/elaborar/270409-curriculo_essencial.shtm>.

10 Coisas que Você Nunca Deve Fazer em Uma Entrevista de Emprego

     A primeira impressão é muito importante para uma entrevista de emprego. Ela é formada por diversos fatores como o currículo, comportamento e imagem pessoal (roupas e postura). Estar despreparado nesse tipo de circunstância prejudica muito o desempenho de seu processo seletivo, pois abre oportunidade para que a falta de experiência e nervosismo falem mais alto que suas habilidades e competência.

     Para não cair nesta armadilha confira 10 coisas que você não deve fazer em uma entrevista de emprego.

1-    Falar mal do emprego ou do chefe anterior
Mesmo que esteja com raiva da empresa ou do chefe antigo, jamais fale mal deles na entrevista de emprego. Essa atitude é vista com maus olhos por 99,9% dos recrutadores. Falar mal da empresa ou do antigo chefe revela uma postura antiética de sua parte, pois se tratam de segredos e detalhes de um negócio do qual você não faz mais parte.

2-    Ter uma postura corporal ruim
Sua postura corporal é muito importante e é critério de avaliação em muitas empresas, pois pode transmitir a ideia de baixa autoestima e falta de confiança. Sente-se com a coluna reta, controle os movimentos dos braços e mãos e evite cruzar as pernas constantemente.

3-    Evitar o contato visual com o recrutador
O contato visual com as pessoas que você conversa é muito importante. Evitar olhar nos olhos dos outros pode transmitir a ideia de desinteresse ou timidez exagerada, o que são potenciais motivos para desclassificação.

4-    Mentir
Mentir na entrevista é o mesmo que dar corda para se enforcar. Inventar cursos, referências e pequenos sucessos colocam o candidato numa situação vulnerável porque, caso seja contratado, terá de sustentar essa inverdade por muito tempo. E como diz o ditado: mentira tem perna curta, hora ou outra seu deslize será descoberto. Aí o prejuízo será bem maior. Uma vez que seu superior descobrir que você não tem as habilidades destacadas na entrevista, perceberá que seu perfil não atende às necessidades da empresa, e mais, que errou ao apostar em sua seleção.

5-    Aperto de mão desleixado
Quando cumprimentar as pessoas na empresa dê um aperto de mão firme e confiante. Isso demonstra segurança e autoconfiança. Não se esqueça de sorrir e fazer contato visual.

6-    Roupas inapropriadas
Mesmo se a empresa estiver inserida em uma atmosfera casual é importante que você siga a norma padrão de roupas profissionais. Isso não quer dizer que é necessário ir de terno e gravata, mas você deve evitar jeans, bonés, camisetas, bermudas, roupas muito apertadas (demonstra vulgaridade) ou largas demais (demonstra desleixo), estampas chamativas e acessórios exagerados. 

7-    Perguntar o horário
Fazendo isso você irá transmitir a impressão de que está com pressa e quer ir embora o quanto antes.

8-    Cuidado com o vocabulário 
É muito importante ser educado, logo de cara já deixará uma boa impressão, nunca se esqueça de dizer as “palavrinhas mágicas”, tais como: por favor, obrigado, com licença, entre outros. Evite usar gírias, o linguajar é um detalhe importante, dependendo das expressões utilizadas, o discurso demonstra certa imaturidade do candidato. O ideal é responder as perguntas com calma, ter tempo para pensar e expor suas ideias com tranquilidade. Este, aliás, é outro problema grave de muitos discursos.

9-    Ter maus hábitos
Não fique mexendo no cabelo, tocando o rosto, balançando as pernas ou até mesmo mascando chiclete, pode desviar a atenção do recrutador ou pior ainda, ser chamado a atenção.

10-    Não saber nada sobre a empresa ou o setor
É muito comum que os candidatos partam para a entrevista de emprego sem saber sobre a empresa em questão ou sobre o setor em que ela está inserida, quando na verdade, ele deveria estar munido do maior número de informações possível. Se a empresa de recrutamento não divulgar qual é a companhia que está em busca de candidatos, ela deverá, ao menos, informar sobre o setor. O conhecimento nunca é demais.



FONTES:
<http://acidezmental.xpg.uol.com.br/10errosemprego.html> <http://www.trabalhando.com/conteudo/noticia/9526/20-coisas-que-voce-nao-pode-fazer-em-uma-entrevista-de-emprego.html> <http://www.rhlink.com.br/noticias/16-coisas-que-voce-nunca-deve-fazer-em-uma-entrevista-de-emprego/>.

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Cursos de Administração na Baixada Santista

Melhor curso de Administração da Baixada Santista no último Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade).


     Melhor curso de Administração da Baixada Santista no último Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade). Foi classificado entre os melhores cursos de Administração do País, com 4 estrelas, segundo o Guia do Estudante da Editora Abril (2011/2012).

     Prepara os alunos para segmentos vitais da economia do País, como o portuário. O Programa de Intercâmbio Internacional – Projeto Holanda e Bélgica 2013 contou com a participação de alunos do curso de Administração, com foco em Logística e Comércio Exterior. As cidades portuárias de Antuérpia e Rotterdam foram escolhidas para o intercâmbio, por serem referência em organização e logística internacional de transportes.

     O Núcleo de Pesquisas Portuárias e Marítimas, ligado ao Curso, é um nó da Rede Internacional RETE (Rede) – Associação para a Colaboração entre Portos e Cidades (União Europeia) e CENEP – Centro de Excelência Portuária/Santos. A Unisanta é a única universidade brasileira integrante da RETE.

     O Curso de Administração da Unisanta forma administradores de alto nível, com visão estratégica e capacidade crítica. Seu Polo de Ensino de excelência em Logística Portuária e Gestão da Qualidade é ligado ao Parque Tecnológico de Santos.

     Alto grau de aprovação de alunos e ex-alunos em processos seletivos para trainee e contratação em empresas de grande porte. 
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     Na FORTEC você encontra Curso técnico de Administração na Baixada Santista: São Vicente, Praia Grande e Cubatão (confira abaixo cursos oferecidos em cada unidade).

     Para informações sobre preços e matrículas para Curso técnico de Administração: preencha nosso formulário de contato, ou ligue para nossa central de atendimento: (13) 3569-2525.

Escola técnica Cubatão
Da Educação Infantil ao Ensino TécnicoAv: Nações Unidas, 956 - Bairro: Vila Nova.

Escola técnica Praia Grande
Da Educação Infantil ao Ensino TécnicoR. Indaiá, 119 - Bairro: Jardim Guilhermina.

Escola técnica São Vicente
Ensino Fundamental, Médio, Médio Técnico e Cursos TécnicosAv.Presidente Wilson, 1013 - Bairro: Gonzaguinha.


FONTES: 
<http://www.fortec.edu.br/onde-estudar/curso-tecnico-de-administracao-sao-vicente-praia-grande-e-cubatao> <http://www.unisanta.br/Graduacao/Administracao>.

Tipos de Administração

Curso


     Em geral, os dois primeiros anos são ocupados com disciplinas básicas, como matemática, estatística, direito, sociologia, contabilidade e informática. No terceiro começam as matérias específicas, como logística, finanças, marketing e recursos humanos. O dia a dia do curso não se limita às aulas expositivas. 
     O estudante cria e analisa casos fictícios e apresenta seminários. Algumas escolas exigem uma monografa de conclusão de curso, além do estágio supervisionado. Atenção: determinados cursos possuem um enfoque específico, caso de Ciências Imobiliárias, da UFMA; Logística, da Univali; e empreendedorismo da Fainam-SP e UFPR.

Duração média: quatro anos.

Outros nomes: Ciên. imob.; empreended.; gestão de empr.; gestão e empreended.; Log.

O que você pode fazer


Administração de Empresas: Cuidar de todas as operações de uma empresa, desde a organização de seus recursos humanos, mercadológicos, materiais e financeiros até o desenvolvimento de estratégias de mercado.

Administração Esportiva: Gerenciar times e equipes, promover competições e cuidar do marketing esportivo de uma associação. Em órgãos oficiais, definir políticas para o esporte.

Administração Financeira: Organizar e coordenar as atividades financeiras de um estabelecimento, lidando com patrimônio, capital de giro, análise de orçamentos e fluxo de caixa.

Administração Hoteleira: Gerenciar hotéis, pousadas e parques temáticos. Supervisionar o funcionamento do estabelecimento, seus serviços, sua manutenção, as reservas e a limpeza.

Administração Hospitalar: Gerenciar hospitais, prontos-socorros e empresas de convênio médico ou seguro-saúde.

Administração de Produção: Supervisionar o processo produtivo em indústrias, da análise, aquisição e estocagem da matéria-prima à qualidade e distribuição do produto final.

Administração Pública: Planejar, promover e gerenciar instituições públicas.

Administração de Recursos Humanos: Cuidar das relações entre funcionários e empresa, coordenando a seleção e a admissão, os planos de carreira e de salários, os programas de incentivo, de treinamento e de capacitação da mão de obra.

Administração Rural: Dirigir empresas rurais e agroindustriais, controlando o processo de produção, a distribuição e a comercialização de produtos.

Administração do Terceiro Setor: Planejar e coordenar as operações de ONGS, gerindo a captação de recursos e sua aplicação em projetos ambientais, educacionais, profissionalizantes ou comunitários.

Auditoria: Acompanhar a análise e os exames de documentos dos diversos setores de uma empresa ou organização.

Comércio Exterior: Administrar negociações de compra e venda com empresas do exterior.

Controladoria: Planejar e gerenciar o orçamento de uma empresa, fazendo o controle dos custos e a auditoria interna.

Empreendedorismo: Definir as estratégias de criação e direção de um negócio, avaliando as oportunidades, a concorrência e a gestão de recursos humanos.

Gestão Ambiental: Planejar e executar projetos para a preservação do meio ambiente.

Gestão de Qualidade: Otimizar os processos industriais e de venda ou compra de serviços ou mercadorias.

Logística: Implantar e administrar o fluxo produtivo de uma empresa, da compra e estocagem da matéria-prima à distribuição da mercadoria nos pontos de venda.

Marketing: Definir as estratégias de atuação de uma empresa, estudar as necessidades dos clientes, desenvolver produtos e serviços para tende-los e planejar as vendas.

Peritagem: Elaborar exames periciais em assuntos relacionados ao dia a dia de uma empresa, como na administração financeira ou de recursos humanos.

Sistemas de informação: Gerenciar os sistemas de tecnologia de informação em uma empresa, atualizando seus equipamentos e programas necessários ao negócio.


FONTE:
<http://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/administracao-negocios/administracao-690663.shtml>.